Por Daniel Cara – coordinador de la Campaña Nacional por el Derecho a la Educación de Brasil
Fuente: UOL
Genebra (ONU) de olho no Brasil: chegam à comunidade internacional os casos do secretário Alexandre Schneider versus o vereador Fernando Holiday (DEM-SP), em São Paulo; e o caso das duas versões da Base Curricular disponibilizadas pelo MEC, em que o documento oficial exclui as questões de orientação sexual e identidade de gênero, diferente daquele distribuído aos jornalistas.
Denúncias desses retrocessos aos princípios da liberdade de cátedra e da liberdad aos princípios da liberdade de cátedra e da liberdade de expressão no Brasil, além do desrespeito aos compromissos do país no tocante à Educação em Direitos Humanos, têm sido levadas à sede da ONU, em Genebra, Suíça. Quem lidera a sociedade civil no tema é o Instituto de Desenvolvimento dos Direitos Humanos (IDDH) e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, por meio da interlocução com diplomatas e representantes de organismos internacionais.
A Constituição Federal de 1988 garante que todos e todas são iguais perante a lei. Diante desse princípio básico, você gostaria de ter seu filho vítima de discriminação na escola? Gostaria de voltar aos tempos da ditadura militar, com censura em sala de aula? Você acha justo um vereador atrapalhar a aula do seu filho e fazer demagogia pública com essa atitude? Se você for sincera ou sincero, respondeu “não” a todas essas perguntas.
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