Por Marta Avancini
Fuente: Jeduca
No dia 21 de março comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Down e no dia 2 de abril celebra-se o Dia Mundial do Autismo.
Embora não sejam eventos diretamente ligados à educação, essas celebrações são oportunidades para pautas sobre educação inclusiva, trazendo o debate sobre os avanços e desafios nessa área.
Muitas vezes, nessas datas, a mídia tende a cair num tratamento da deficiência como um “problema a ser superado”, o que pode dar margem a uma leitura descontextualizada e simplificada das questões envolvidas para a garantia de direitos dessas pessoas.
Por exemplo, não são incomuns matérias sobre estudantes com Down que conseguem avançar nos estudos ou que ingressam no mercado de trabalho sendo tratados como “heróis”.
O mesmo acontece em matérias que mostram professores que realizam um trabalho efetivo de inclusão tratados como exceções à regra, como profissionais que obtêm sucesso em meio a um conjunto de condições adversas – problemas de infraestrutura, lacunas de formação etc. Mas será que precisa ser assim?
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